Música a meu ver é uma combinação precisa de som e silêncio, onde as notas musicais bailam na mais perfeita harmonia.
Já não mais escutamos o harmônico balé da notas musicais compostas por Ernesto Nazareh, um Pixinguinha compondo e tocando o seu belo "1 a 0", que no seu choro ele retrata a primeira vitória da Seleção Brasileira jogando fora de casa, o Jacob do Bandolim tocando "Noites Cariocas", o grande mineiro Godofredo Guedes que transmitia suas emoções para a sua música.
Hoje a musica está perdendo sua referência. Nossas crianças, adolescentes e jovens não terão o que comentar musicalmente quando mais velho, poder falar de um Pepeu Gomes e o Baiano Armandinho Macedo fazendo com que suas guitarras conversem, Um Moraes Moreira tocando seu violão, um Benito de Paula brincando com seu piano de calda, um Tom Jobim com sua Bossa Nova, que alias teria que ser sempre nova, um Erasmo Carlos com a sua jovem guarda que também teria que ser sempre jovem, não escutamos os sons dos metais e os solos de bateria em um bom Jazz , Toquinho e o Vinícius, entre outros muitos que posso citar aqui, e deveriam serem lembrados por nós aos nossos filhos e até mesmo estudados nas escolas, por serem verdadeiros mestres da música Brasileira .
Uma boa música é um bom remédio, cura. Pense assim: primeiro a música, depois o remédio. Uma música ruim adoece. Portanto, não deixem que assaltem e assassinem a nossa música.
The Big Hélio?
ResponderExcluirÉ rapaz, complicado isso viu? Nós até podemos ter gostos diferentes, mas deixar os jovens sem acesso a música de qualidade nas escolas é algo que parece ser proposital, justamente para que não se conheça "MÚSICA" real, de fato, de qualidade e ficarem, os mais jovens, a mercê dos interesses comerciais de gravadoras e rádios...
Assim como o esporte, que deveria ser trabalhado de forma sérias já cedo, nas escolas, fomando melhores cidadãos, diminuindo ocorrências de obesidade ou outras doenças!
Mas podemos pelo menos reclamar, não é?
Olha tenho que concordar com voces 2 pois o governo parece que quer ver os jovens hoje rebolando ao som de axé, funk, pagodes ridículos, sertanejos que não são sertanejos.
ResponderExcluirNão investem nem em música nem esportes na base escolar.
Mas precisamos protestar e valeu pelo post